Estou adaptando o molde de outro peludo para um Schnauzer, raça dos babys da aniversariante. Ela tem um casal, Sofia e Oto (escreve assim, Fê?), que são a coisa mais fofa e barbuda desse mundo. Já coleciono algumas histórias dos dois e sempre me surpreendo em como cachorros são tão cheios de personalidade, tão temperamentais. Acho que a única coisa que consegue mudar a energia de uma casa mais que cachorro é um bebê.
Moldes cortados e costurados, barbas cortadas e posicionadas, é hora de meu eterno dilema: sempre fico em dúvida na hora de escolher o tal do nariz. Demorei um tempinho – e tirei mil fotos simulando – para escolher entre bordar, colocar uma miçanga ou costurar um botão, tendo ainda que pensar na cor do tal. Penso que se algum dia fosse fazer uma plástica no nariz desistiria por não conseguir me decidir.
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